简体中文
繁體中文
English
Pусский
日本語
ภาษาไทย
Tiếng Việt
Bahasa Indonesia
Español
हिन्दी
Filippiiniläinen
Français
Deutsch
Português
Türkçe
한국어
العربية
Resumo:O presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, reconheceu nesta quinta-feira que o crescimento da zona do euro provavelmente será mais fraco que o previsto por causa de impac
O presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, reconheceu nesta quinta-feira que o crescimento da zona do euro provavelmente será mais fraco que o previsto por causa de impactos de eventos que incluem a desaceleração da China e o Brexit.
A economia da região já está sofrendo sua maior desaceleração em meia década, levantando questões sobre se o BCE vai conseguir elevar as taxas de juros pela primeira vez em uma década no final deste ano, assim como indicam as orientações atuais.
O Banco Central Europeu manteve nesta quinta-feira inalterada taxa de juros e política monetária da região, mas os comentários de Draghi alimentaram apostas do mercado de que a autoridade monetária acabará adiando um aperto monetário ou mesmo poderá reduzir o custo de empréstimos.
"Os riscos em torno das perspectivas de crescimento da zona do euro são baixistas devido à persistência de incertezas", disse Draghi em entrevista coletiva, citando disputas comerciais e geopolíticas, além da volatilidade nos mercados emergentes.
"O ímpeto de crescimento de curto prazo provavelmente será mais fraco do que o esperado anteriormente."
Apesar de citar riscos crescentes, Draghi, apresentou razões para não mudar a orientação do banco agora dada a força do mercado de trabalho da região e o aumento dos salários, que ele apontou como fator de ajuda para elevar a inflação no médio prazo.
"O principal fator a avaliar é a persistência da incerteza", disse ele, acrescentando estar confiante de que essas incertezas - que vão desde o resultado do Brexit até a desaceleração da China e o protecionismo comercial - estão sendo abordadas.
"O Conselho Administrativo terá mais tempo para avaliar se todos esses fatores de risco afetaram a confiança e teremos outra discussão em março, quando também teremos as novas projeções (de crescimento)."
Com a decisão desta quinta-feira, a taxa do BCE sobre os depósitos bancários, que atualmente é sua principal ferramenta de taxa de juros, permanece em -0,40 por cento.
A principal taxa de refinanciamento, que determina o custo do crédito na economia, permaneceu em 0,00 por cento, enquanto a taxa de empréstimo - a taxa de empréstimo de emergência para os bancos - continuou em 0,25 por cento.
Depois de encerrar seu programa de compra de 2,6 trilhões de euros em títulos há apenas algumas semanas, o BCE informou que ainda espera manter os juros em mínimas históricas "até" ao verão (no hemisfério norte), mantendo sua antiga orientação, mesmo com o mercado prevendo que a autoridade monetária deve adiar o movimento.
Os investidores agora apostam em um aumento de juros apenas em meados de 2020, enquanto uma pesquisa da Reuters com economistas previu que a primeira elevação em quase uma década deve acontecer no quarto trimestre.
Isenção de responsabilidade:
Os pontos de vista expressos neste artigo representam a opinião pessoal do autor e não constituem conselhos de investimento da plataforma. A plataforma não garante a veracidade, completude ou actualidade da informação contida neste artigo e não é responsável por quaisquer perdas resultantes da utilização ou confiança na informação contida neste artigo.
XM
Exness
IC Markets Global
Pepperstone
FOREX.com
IB
XM
Exness
IC Markets Global
Pepperstone
FOREX.com
IB
XM
Exness
IC Markets Global
Pepperstone
FOREX.com
IB
XM
Exness
IC Markets Global
Pepperstone
FOREX.com
IB