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Resumo:O dólar ensaiou cair pelo quinto pregão consecutivo nesta quarta-feira, mas o clima tenso na CCJ enquanto o ministro da Economia, Paulo Guedes, defendia a reforma da Previdência alimentou busca por segurança e levou a moeda norte-americana a fechar em alta frente ao real e bem perto das máximas do dia.
O dólar ensaiou cair pelo quinto pregão consecutivo nesta quarta-feira, mas o clima tenso na CCJ enquanto o ministro da Economia, Paulo Guedes, defendia a reforma da Previdência alimentou busca por segurança e levou a moeda norte-americana a fechar em alta frente ao real e bem perto das máximas do dia.
O dólar à vista subiu 0,57 por cento, a 3,8787 reais na venda.
Na máxima, alcançada na parte da tarde, enquanto Guedes falava na comissão, a cotação subiu 0,60 por cento, para 3,8800 reais.
Na mínima, marcada ainda pela manhã, a divisa caiu 0,58 por cento, para 3,8347 reais.
O real teve desempenho pior que vários de seus pares emergentes, como lira turca, rand sul-africano e peso mexicano.
Na B3, a referência do dólar futuro apreciava 0,51 por cento, a 3,8800 reais.
Em aguardada audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara dos Deputados, Guedes ouviu de parlamentares duras críticas à proposta de mudança das regras para aposentadorias, rebateu questionamentos sobre o modelo chileno e ironizou ao dizer que a Venezuela estaria melhor. “Fala mais alto do que eu”, provocou o ministro.
Já na primeira hora de participação, foi necessário que o presidente da CCJ, Felipe Francischini (PSL-PR), interviesse após aumento da tensão entre Guedes e parlamentares integrantes da comissão.
“Os ativos deram uma 'realizada' (pioraram o sinal), mas muito por causa da reação dos parlamentares do que por algo que foi de fato dito”, disse o operador de uma corretora em São Paulo.
Analistas técnicos lembram que o dólar tem operado em torno de sua média móvel de 200 dias e que tem tido dificuldades para cair e se manter abaixo desse patamar. É um claro sinal da falta de conforto com a venda de dólar aquém dos atuais patamares, evidência da maior percepção de risco.
A expectativa de aprovação de reforma da Previdência, porém, ainda ampara projeções de dólar mais fraco nos próximos meses. O UBS, por exemplo, espera taxa de 3,55 reais ao fim de 2019. O BofA projeta taxa de câmbio de 3,60 reais ao término do ano.
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