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Resumo:A dívida líquida da Petrobras somou 372,2 bilhões de reais ao fim do primeiro trimestre, alta de 103,4 bilhões de reais em relação ao trimestre anterior, devido aos efeitos da nova norma internacional contábil de arrenda
RIO DE JANEIRO (Reuters) - A dívida líquida da Petrobras somou 372,2 bilhões de reais ao fim do primeiro trimestre, alta de 103,4 bilhões de reais em relação ao trimestre anterior, devido aos efeitos da nova norma internacional contábil de arrendamentos mercantis (IFRS 16), informou a empresa ao mercado nesta terça-feira.
Desconsiderando os efeitos da norma, que passou a ser adotada pelas empresas abertas como a Petrobras neste ano, o endividamento líquido da petroleira seria de 266,3 bilhões de reais, ante 268,8 bilhões no último trimestre de 2018, informou a companhia.
O indicador de endividamento dívida líquida/Ebitda ajustado aumentou para 3,19 vezes, também devido aos efeitos do IFRS 16.
“Caso os efeitos do IFRS 16 fossem aplicados em todo período do LTM EBITDA ajustado de 2018, a métrica atingiria 2,89 vezes. Uma vez expurgados tais efeitos, esta métrica finalizaria o trimestre em 2,37 vezes”, disse a empresa.
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