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Resumo:Vinte anos após o drama "Plantão Médico", George Clooney volta à televisão neste mês com uma adaptação de "Catch-22", um romance de Joseph Keller cuja complexidade garantiu a produção de seis temporadas
Por Jane Ross
LOS ANGELES (Reuters) - Vinte anos após o drama “Plantão Médico”, George Clooney volta à televisão neste mês com uma adaptação de “Catch-22”, um romance de Joseph Keller cuja complexidade garantiu a produção de seis temporadas para a série da Hulu, segundo o ator.
O vencedor do Oscar, conhecido por seus papeis em “Syriana - A Indústria do Petróleo”, “Gravidade” e “Caçadores de Obras-Primas”, também foi produtor executivo e diretor de dois episódios da série, que acompanha a luta de um integrante de um esquadrão militar dos Estados Unidos contra a burocracia dos altos escalões durante a Segunda Guerra Mundial.
“Pensei que era uma forma divertida de contar essa história. É difícil contar essa história complexa como é em um filme de duas horas”, disse Clooney na estreia da série em Los Angeles na terça-feira.
“Nunca foi sobre o meio, embora a televisão e o streaming tenham ficado muito mais interessantes e mais divertidos, era mais sobre contar a história. É sobre contar boas histórias.”
O romance de 1961, adaptado anteriormente em um filme de 1970, segue a história de Yossarian, um militar enfurecido pelo Exército continuar ampliando a quantidade de missões que o separam de ser dispensado.
O único caminho para Yossarian evitar as missões é alegar insanidade, mas o único modo de alegar insanidade é estar disposto a embarcar em mais bombardeios altamente perigosos, instaurando o enredo absurdo de “Catch 22”.
O ator de “The Sinner” Christopher Abbott interpreta Yossarian, enquanto Kyle Chandler, de “O Lobo de Wall Street”, interpreta o comandante do protagonista, Coronal Cathcart. Clooney dá vida ao comandante de treinamento Scheisskopf.
“É uma obra elevada, é satírica, dramática, angustiante, é muito engraçada”, disse Abbott.
“Meio que habita um mundo próprio, mas eu acho que os temas são meio que universais, porque eles realmente são sobre a condição humana”.
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