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Resumo:O relator da reforma da Previdência, Samuel Moreira (PSDB-SP), afirmou nesta segunda-feira que deve apresentar seu parecer sobre a proposta entre a quinta-feira desta semana e a próxima segunda-feira. O relator, que ainda discu
(Reuters) - O relator da reforma da Previdência, Samuel Moreira (PSDB-SP), afirmou nesta segunda-feira que deve apresentar seu parecer sobre a proposta entre a quinta-feira desta semana e a próxima segunda-feira.
O relator, que ainda discute alguns pontos do parecer para que conte com o apoio da maioria dos deputados, se colocou pessoalmente favorável à inclusão de Estados e municípios na reforma.
“Não estamos aqui para colocar no relatório só as nossas convicções”, disse o deputado. “Estamos em um processo de entendimento e vamos continuar conversando até o último momento, que aliás está muito próximo, onde vamos entregar o relatório.”
“Mas eu quero tentar resolver esse assunto, entregar o relatório até quinta-feira, ou no máximo no começo da semana que vem, como eu já disse, na segunda-feira, no máximo”, afirmou, após encontro com governadores de seu partido, em São Paulo.
Moreira evitou declarar se Estados e municípios serão excluídos ou mantidos na reforma, mas argumentou que se eles ficarem “para trás” e quebrarem, terão de pedir socorro ao governo federal.
“Quem paga essa conta é o governo federal”, disse.
“Não faz sentido nós resolvermos o déficit do governo federal, equacionarmos a Previdência do governo federal, e deixarmos Estados e municípios de lado.”
Segundo ele, o tema, assim como a capitalização, é discutido com líderes e deputados. Outros “dois ou três” pontos também entram nas conversas, que tem no presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), uma atuação “fundamental”, nas palavras do relator.
Moreira, que discorda da tese segundo a qual os governadores deveriam pressionar parlamentares para que votem a favor da reforma, disse que tem focado suas conversas com líderes e deputados.
“Tenho um cuidado de não passar por cima dos deputados, não passar por cima dos líderes”, explicou. “São eles que votam. Têm autonomia, foram eleitos. Têm tanta legitimidade quanto os governadores.”
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