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Resumo:O Kremlin disse nesta quinta-feira que os militares da Rússia estão acompanhando atentamente os planos dos Estados Unidos de intensificar as forças na Polônia e adotando medidas para qu
Por Maria Tsvetkova e Andrew Osborn
MOSCOU (Reuters) - O Kremlin disse nesta quinta-feira que os militares da Rússia estão acompanhando atentamente os planos dos Estados Unidos de intensificar as forças na Polônia e adotando medidas para que a segurança nacional russa não seja ameaçada pelo que Moscou vê como uma traição da confiança.O presidente dos EUA, Donald Trump, prometeu ao presidente polonês, Andrzej Duda, na quarta-feira, que enviará 1 mil soldados adicionais à Polônia, além de drones de vigilância, em uma medida desejada pela Polônia para desestimular uma possível agressão da Rússia.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que Moscou não ficará passiva.“Os militares russos estão acompanhando estes anúncios muito atentamente, estão analisando as informações e fazendo o que é necessário para que tais medidas não ameacem de nenhuma maneira a segurança da Federação Russa”, disse.Sergei Ryabkov, vice-ministro das Relações Exteriores, disse que a ação de Trump provavelmente reflete intenções “agressivas”, segundo citação da agência de notícias RIA.A mobilização norte-americana certamente azedará mais as relações já ruins entre EUA e Rússia antes da cúpula do G20 no Japão neste mês, na qual Trump e o presidente Vladimir Putin podem se encontrar.Putin disse em uma entrevista publicada nesta quinta-feira que as relações entre Moscou e Washington estão ficando cada vez piores.Os EUA planejam adicionar cerca de mil tropas à presença rotativa de cerca de 4.500 efetivos na Polônia e montar uma rede ampla de infraestrutura militar, incluindo centros de treinamento de combate conjuntos e um quartel-general divisional.A Força Aérea dos EUA também enviará um esquadrão de drones MQ-9 Reaper de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento.A chancelaria russa disse ver a mobilização dos EUA como uma traição da confiança estabelecida pelo acordo que a Rússia fechou com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em 1997 – segundo o qual, afirma, esta concordou em não enviar forças militares significativas de forma permanente ao território de novos países-membros.“A estrutura do quartel-general que será montado na Polônia durante este reforço proporcionará um potencial muito maior. Vemos nisto sinais de preparação para mobilizações de larga escala adicionais”, disse a chancelaria.(Reportagem adicional de Polina Devitt )
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