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Resumo:O governo da Argentina autorizou o Banco Central a restringir compras de moeda estrangeira, segundo decreto publicado no Diário Oficial neste domingo. O decreto inclui grandes exportadores, que precisarão de permiss
BUENOS AIRES (Reuters) - O governo da Argentina autorizou o Banco Central a restringir compras de moeda estrangeira, segundo decreto publicado no Diário Oficial neste domingo.
O decreto inclui grandes exportadores, que precisarão de permissão do banco central para acessar o mercado de moeda estrangeira e fazer transferências para o exterior.
“Dados vários fatores que impactaram a evolução da economia argentina e a incerteza nos mercados financeiros, o executivo precisou adotar uma série de medidas extraordinárias com vistas a assegurar o funcionamento normal da economia, manter o nível de atividade e emprego e proteger consumidores”, afirmou o decreto.
A medida é um passo adicional do banco central, que já havia anunciado na sexta-feira que bancos precisarão buscar autorização prévia antes de distribuir seus lucros, o que visa “evitar qualquer falta de recursos” e garantir a liquidez do sistema financeiro do país.
Alguns economistas do setor privado disseram que a política anunciada na sexta-feira, que pode limitar a disponibilidade de moeda forte para instituições financeiras, parece um retorno aos controles de capital na terceira maior economia da América Latina.
O governo da Argentina e seu banco central estão desesperadamente tentando estabilizar a economia após os resultados de uma eleição primária em 11 de agosto terem gerado um caos nos mercados de títulos e ações do país, desvalorizando fortemente o peso.
Na semana passada, o risco-país explodiu para níveis não vistos desde 2005, enquanto a moeda local ampliou sua perda até o momento no ano para 36%.
O candidato peronista de centro-esquerda Alberto Fernandez conquistou liderança acima do esperado nas primárias sobre o atual presidente pró-mercado Mauricio Macri, causando temores no mercado sobre um possível retorno às políticas intervencionistas da ex-presidente Cristina Fernandez de Kirchner, candidata a vice-presidente de Fernandez.
Fernandez é agora o principal favorito nas eleições presidenciais da Argentina que acontecem em outubro.
O banco central gastou quase 1 bilhão de dólares em reservas desde quarta-feira, em um esforço para sustentar o peso.
(Por Redação Buenos Aires; escrito por Cassandra Garrison)
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