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Resumo:O grupo francês de energia Engie espera que metade de seus novos projetos de energia renovável entre 2019 e 2021 venha de negócios envolvendo contratos privados de compra de energia (PPAs, na sigla em inglês) com empresas ou muni
PARIS (Reuters) - O grupo francês de energia Engie espera que metade de seus novos projetos de energia renovável entre 2019 e 2021 venha de negócios envolvendo contratos privados de compra de energia (PPAs, na sigla em inglês) com empresas ou municípios, informou a companhia nesta terça-feira.
Com custos e subsídios para energia eólica e solar em queda, cada vez mais governos têm concedido autorizações para novos projetos renováveis através de licitações. Com isso, a Engie e outros desenvolvedores do setor têm buscado assinar cada vez mais contratos privados com grandes empresas e cidades, que muitas vezes oferecem condições mais favoráveis.
A Engie espera desenvolver cerca de 4,5 gigawatts (GW) de projetos renováveis por meio de contratos privados nos próximos três anos, de um portfólio total em desenvolvimento pela companhia de 9 GW, aproveitando conforme esses contratos se tornam mais lucrativos.
O chefe da unidade de renováveis da Engie, Thierry Kalfon, disse a jornalistas que os consumidores industriais de energia querem cada vez mais que a energia renovável que compram esteja disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, ao invés de simplesmente fecharem a compra de toda a produção de uma usina eólica ou solar específica, por exemplo.
Isso força os produtores de energia renovável a buscar alternativas, como o investimento em uma maior variedade de fontes para atender à demanda dos consumidores.
Conforme cresce a pressão para que as empresas respondam à ameaça de aquecimento global, muitas companhias desejam mostrar que estão substituindo a eletricidade gerada em térmicas movidas a combustíveis fósseis por fontes “verdes”.
Nos Estados Unidos, maior mercado para os PPAs privados, a Engie já assinou 3 GW em contratos corporativos com clientes como a rede varejista Target, a Universidade de Boston e a operadora de telefonia T-Mobile.
A Engie também vê um forte crescimento em PPAs corporativos na Europa, embora o baixo preço da energia nuclear limite sua perspectiva na França.
Ao final de 2018, a Engie possuía capacidade instalada de 18 GW em renováveis, o representa 28% da capacidade operada pelo grupo e gera 22% de seu lucro operacional atual.
A Engie geralmente vende fatias de 50% a 80% dos projetos de energia renovável que desenvolve para investidores financeiros após a conclusão, enquanto mantém uma fatia minoritária e permanece como operadora.
Isso reduz o custo estimado de investimento para os 9 GW que a empresa planeja desenvolver entre 2019 e 2021 de 8,8 bilhões de euros (9,8 bilhões de dólares) para 2,5 bilhões de euros, disse a Engie.
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