简体中文
繁體中文
English
Pусский
日本語
ภาษาไทย
Tiếng Việt
Bahasa Indonesia
Español
हिन्दी
Filippiiniläinen
Français
Deutsch
Português
Türkçe
한국어
العربية
Resumo:Estrategistas do Citi passaram na quarta-feira a apostar na queda do dólar ante o real, com um alívio nas tensões políticas e comerciais globais e a percepção de que o pior do contágio da crise
Por Luana Maria Benedito
SÃO PAULO (Reuters) - Estrategistas do Citi passaram na quarta-feira a apostar na queda do dólar ante o real, com um alívio nas tensões políticas e comerciais globais e a percepção de que o pior do contágio da crise argentina já passou, conforme nota divulgada nesta quinta-feira.
Para os profissionais, o real teve reação limitada às notícias da reestruturação da dívida e da imposição de controle de capitais no vizinho latino-americano.
O Citi disse ainda que o real amarga o segundo pior desempenho em relação ao dólar dentre seus pares emergentes desde o resultado das eleições primárias de agosto na Argentina, melhor apenas que o fragilizado peso argentino.
A divisa brasileira pode ter suporte também pela expectativa de fluxos decorrentes de privatizações e venda de ativos que devem ocorrer no quarto trimestre no Brasil.
Às 15h55 (horário de Brasília), o dólar operava a 4,0958 reais na venda, uma queda de 0,23%. O alívio ocorria depois que a China e os Estados Unidos anunciaram que vão retomar negociações comerciais de alto nível no início de outubro em Washington, o que ajudou a amenizar os temores de que a guerra comercial prolongada possa desencadear uma desaceleração global.
Mas em agosto a cotação saltou 8,51%, maior alta mensal desde setembro de 2015 (9,33%). A disparada levou algumas instituições a revisar para cima as estimativas para o dólar.
Na segunda-feira, o Goldman Sachs elevou as projeções para o dólar em relação ao real ao fim de três, seis e 12 meses, devido à crise na Argentina, à desaceleração do crescimento global e a perspectivas de mais cortes de juros pelo Banco Central.
Na semana passada, o Morgan Stanley já havia aumentado as projeções para o dólar ante o real para os próximos trimestres, passando a ver a moeda norte-americana em 4,15 reais ao fim de setembro.
Pelos mesmos motivos relacionados à Argentina, às incertezas externas e à chance de cortes de juros, analistas consultados pela Reuters previram que o real deverá continuar em patamares fracos nos próximos meses.
Isenção de responsabilidade:
Os pontos de vista expressos neste artigo representam a opinião pessoal do autor e não constituem conselhos de investimento da plataforma. A plataforma não garante a veracidade, completude ou actualidade da informação contida neste artigo e não é responsável por quaisquer perdas resultantes da utilização ou confiança na informação contida neste artigo.
Saxo
Markets.com
FBS
EC Markets
OANDA
IC Markets Global
Saxo
Markets.com
FBS
EC Markets
OANDA
IC Markets Global
Saxo
Markets.com
FBS
EC Markets
OANDA
IC Markets Global
Saxo
Markets.com
FBS
EC Markets
OANDA
IC Markets Global