简体中文
繁體中文
English
Pусский
日本語
ภาษาไทย
Tiếng Việt
Bahasa Indonesia
Español
हिन्दी
Filippiiniläinen
Français
Deutsch
Português
Türkçe
한국어
العربية
Resumo:As vendas varejistas no Brasil mantiveram o ritmo positivo em novembro pelo sétimo mês seguido com impulso da Black Friday, porém abaixo do esperado. O volu
Por Rodrigo Viga Gaier e Camila Moreira
RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO (Reuters) - As vendas varejistas no Brasil mantiveram o ritmo positivo em novembro pelo sétimo mês seguido com impulso da Black Friday, porém abaixo do esperado.
O volume de vendas no varejo teve em novembro alta de 0,6% em relação a outubro, informou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, as vendas aumentaram 2,9%, na oitava taxa positiva seguida.
Entretanto, os resultados ficaram bem abaixo das expectativas em pesquisa da Reuters, de avanços de 1,1% na comparação mensal e de 3,8% sobre um ano antes.
O mês foi marcado pelas vendas da Black Friday, em meio a uma conjuntura mais favorável ao consumo com inflação baixa e mais pessoas no mercado de trabalho. Porém, com menos força do que em 2018, quando a temporada de vendas ajudou as vendas varejistas a subirem 3,1% sobre outubro.
Os setores que mais cresceram em novembro foram os mais sensíveis à Black Friday, como móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos e perfumaria, explicou a gerente da pesquisa, Isabella Nunes.
“Se não fosse a Black Friday, poderia ficar até negativo”, completou ela, atribuindo o resultado abaixo do esperado pelo mercado a possivelmente “uma questão de metodologia e calibragem”.
Das oito atividades pesquisadas, quatro apresentaram crescimento no volume de vendas sobre o mês anterior, com destaque para o ganho de 4,1% de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos e de 1,0% de Outros artigos de uso pessoal e doméstico.
As vendas de Móveis e eletrodomésticos aumentaram 0,5% no mês, enquanto as Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação subiram 2,8%.
As taxas negativas foram registradas por Tecidos, vestuário e calçados (-0,2%) e Combustíveis e lubrificantes (-0,3%), além de Livros, jornais, revistas e papelaria (-4,7%). Já o setor de maior peso no varejo, Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, teve estabilidade nas vendas em novembro.
No varejo ampliado, o volume de vendas caiu 0,5%, interrompendo oito meses de crescimento. O setor de Veículos, motos, partes e peças recuou 1,0%, enquanto Material de construção teve variação positiva de 0,1%.
O comércio vai fechar o ano mais uma vez no positivo. Será o terceiro ano seguido, mas não repõe ainda as perdas de 2015 e 2016, disse a gerente da pesquisa.
Isenção de responsabilidade:
Os pontos de vista expressos neste artigo representam a opinião pessoal do autor e não constituem conselhos de investimento da plataforma. A plataforma não garante a veracidade, completude ou actualidade da informação contida neste artigo e não é responsável por quaisquer perdas resultantes da utilização ou confiança na informação contida neste artigo.
FOREX.com
OANDA
EC Markets
Saxo
Pepperstone
HFM
FOREX.com
OANDA
EC Markets
Saxo
Pepperstone
HFM
FOREX.com
OANDA
EC Markets
Saxo
Pepperstone
HFM
FOREX.com
OANDA
EC Markets
Saxo
Pepperstone
HFM