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Resumo:Este artigo analisa a cotação do dólar hoje, os fatores que explicam a oscilação do par USD/BRL e as perspectivas para traders e investidores brasileiros.
23 de maio de 2025 – O dólar comercial registrou forte alta frente ao real nesta sexta-feira, 23 de maio de 2025, impulsionado pela reação negativa dos investidores às mudanças nas regras do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) anunciadas pelo governo brasileiro. Às 10h12, a cotação do dólar à vista alcançou R$ 5,721 na venda, uma valorização de 1,03% em relação ao fechamento da véspera (R$ 5,6611). Apesar de um recuo parcial do governo na tributação, o mercado segue pressionado por incertezas fiscais domésticas e tensões comerciais globais, incluindo ameaças de tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump. Este artigo analisa a cotação do dólar hoje, os fatores que explicam a oscilação do par USD/BRL e as perspectivas para traders e investidores brasileiros.
De acordo com dados do mercado, o dólar à vista subiu 1,03% às 10h12, cotado a R$ 5,720 para compra e R$ 5,721 para venda. O dólar turismo, usado para viagens e compras internacionais, foi negociado a R$ 5,684 para compra e R$ 5,864 para venda, refletindo um spread maior devido à tributação e custos operacionais. Na B3, o contrato de dólar futuro para junho, o mais líquido, apresentava uma queda de 1,06%, cotado a 5.702 pontos, indicando volatilidade intradiária.
Na quinta-feira, 22 de maio, o dólar à vista havia fechado em alta de 0,35%, a R$ 5,6611, após o anúncio inicial das mudanças no IOF. A cotação abriu o pregão de sexta-feira a R$ 5,70, e atingiu uma máxima de R$ 5,74 e mínima de R$ 5,70, com variação de +1,20%. Essa oscilação reflete a sensibilidade do mercado a medidas fiscais e eventos externos, com o par USD/BRL acumulando alta de 8,68% em 2025 até o momento.
O principal driver da alta do dólar hoje foi a reação negativa às mudanças no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), anunciadas na quinta-feira, 22 de maio, pelo governo brasileiro. A medida inicial previa uma alíquota de 3,5% sobre operações como cartões de crédito internacionais, transferências para investimentos no exterior, compra de moeda em espécie, remessas para contas no exterior e empréstimos externos de curto prazo. O objetivo era arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026, complementando o bloqueio de R$ 31,3 bilhões em despesas para cumprir a meta de déficit fiscal zero.
No entanto, a proposta gerou forte rejeição no mercado, com analistas como Fernando Bergallo, da FB Capital, apontando falhas na comunicação do governo. A elevação do IOF foi interpretada como uma tentativa de controlar a saída de dólares, aumentando a percepção de insegurança jurídica e tributária. Diante da pressão, o governo recuou parcialmente na noite de quinta-feira, mantendo a alíquota de 1,1% para remessas de investimento e isentando operações de comércio exterior e fluxos de investimento estrangeiro. Um novo decreto, publicado no Diário Oficial da União na sexta-feira, reduziu a arrecadação esperada em cerca de R$ 6 bilhões até 2026.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, justificou o recuo como uma medida para evitar “especulações” sobre a inibição de investimentos externos, afirmando que a revisão foi baseada em alertas de operadores do mercado. Apesar da correção, o mercado continuou a precificar o impacto das medidas mantidas, que incluem:
Haddad destacou que as medidas somam R$ 54 bilhões, mas o recuo no IOF para investimentos no exterior reduz a arrecadação em menos de 10%, exigindo um ajuste de cerca de R$ 2 bilhões no congelamento de recursos. A percepção de instabilidade fiscal, agravada pela comunicação confusa, pressionou o real, elevando o USD/BRL.
Analistas criticaram a estratégia de comunicação do governo, que ofuscou o bloqueio de R$ 31,3 bilhões em despesas, inicialmente bem recebido. A alta do IOF foi vista como um sinal de “desespero fiscal”, especialmente por sua facilidade de implementação sem aprovação do Congresso. A revisão parcial aliviou parte da pressão, mas a confiança dos investidores permanece abalada, com temores de novas medidas arrecadatórias. O aumento do IOF em operações de câmbio, como cartões internacionais, também eleva custos para consumidores brasileiros, impactando viagens e compras online.
A consulta do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, pelo Palácio do Planalto antes do recuo foi decisiva. Galípolo, que não participou da reunião de emergência na quinta-feira, reforçou a necessidade de preservar a atratividade do Brasil para o capital externo, que registrou entradas significativas nos últimos dois anos. A manutenção da alíquota de 1,1% para investimentos no exterior mitigou preocupações, mas o episódio destacou a fragilidade do ajuste fiscal brasileiro.
No cenário externo, as tensões comerciais intensificaram a aversão ao risco, fortalecendo o dólar. O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou possíveis tarifas de 25% sobre iPhones da Apple não fabricados nos EUA e recomendou uma taxa de 50% sobre a União Europeia a partir de 1º de junho. Essas declarações, somadas à aprovação de um projeto fiscal na Câmara dos EUA em 22 de maio, que adicionará US$ 3,8 trilhões à dívida americana, elevaram o índice DXY, que mede o dólar contra moedas fortes, em 0,12% às 9h, para 99,85 pontos.
As políticas protecionistas de Trump, incluindo tarifas de 10% a 20% sobre importações gerais e até 60% sobre produtos chineses, aumentam temores de uma recessão global, impactando moedas emergentes como o real. Para o Brasil, que depende de exportações de commodities como soja e minério de ferro, essas medidas podem reduzir a entrada de dólares, pressionando ainda mais o USD/BRL.
Dados econômicos positivos da Europa, como PMIs fortes na Alemanha e Reino Unido, limitaram perdas do euro (cotado a US$ 1,1298, -0,09%) e da libra (US$ 1,3402, -0,11%), mas não contrabalançaram a força do dólar. A queda nos preços do petróleo WTI e Brent, após as declarações de Trump, reduziu a pressão inflacionária, mas reforçou a busca por ativos seguros. As bolsas em Nova York e Europa recuaram, enquanto os juros dos títulos de 10 anos do Reino Unido e Alemanha atingiram mínimas, refletindo cautela global.
A alta do dólar a R$ 5,721 encarece importações, viagens internacionais e produtos dolarizados, como eletrônicos e combustíveis. Para consumidores, o IOF de 3,5% em cartões internacionais eleva o custo de compras no exterior, com o dólar turismo a R$ 5,864. Traders de forex, operando pares como USD/BRL ou EUR/USD, enfrentam maior volatilidade, exigindo estratégias robustas, como as descritas em rotinas de 30 minutos, com foco em suportes (ex.: R$ 5,70 no USD/BRL) e resistências (ex.: R$ 5,80).
Corretoras regulamentadas, como Tickmill e Exness, oferecem plataformas como MetaTrader 4 (MT4) para análise técnica, essencial em cenários de alta volatilidade. A conta demo gratuita dessas corretoras é recomendada para testar estratégias sem risco, especialmente diante de eventos como o ajuste fiscal brasileiro e as tarifas de Trump.
A volatilidade do USD/BRL deve persistir no curto prazo, com o mercado monitorando a implementação das medidas fiscais brasileiras e as negociações comerciais dos EUA. Analistas preveem que o dólar pode testar R$ 5,80, caso novas incertezas fiscais surjam, ou recuar para R$ 5,60, se a safra agrícola brasileira, esperada para 2025, atrair dólares via exportações. O Boletim Focus projeta o dólar a R$ 6 até o fim do ano, refletindo preocupações com a dívida americana e o ajuste fiscal doméstico.
Posts no X indicam que o DXY pode enfrentar resistência em 100,00, sugerindo um teto temporário para o dólar. Para traders, eventos como reuniões do Banco Central Europeu (BCE) e dados econômicos dos EUA, como PMIs, serão cruciais na próxima semana. A WikiFX recomenda cautela, com uso de ferramentas como o SkyEye para verificar corretoras e acompanhar notícias em tempo real.
A cotação do dólar hoje, 23 de maio de 2025, reflete a reação do mercado às mudanças no IOF, apesar do recuo parcial do governo, e as tensões comerciais lideradas por Trump. Com o USD/BRL a R$ 5,721, a volatilidade destaca a importância de estratégias de gestão de risco para traders de forex. Consumidores enfrentam custos mais altos em transações internacionais, enquanto investidores devem monitorar indicadores fiscais brasileiros e globais. Usar plataformas como MT4 e consultar a WikiFX pode ajudar a navegar este cenário desafiador, garantindo decisões informadas no mercado forex.
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