简体中文
繁體中文
English
Pусский
日本語
ภาษาไทย
Tiếng Việt
Bahasa Indonesia
Español
हिन्दी
Filippiiniläinen
Français
Deutsch
Português
Türkçe
한국어
العربية
Resumo:O dólar abriu a semana de 11 de agosto de 2025 em alta frente ao real, refletindo as tensões no mercado forex devido à tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, além das expectativas em torno do plano de contingência do governo brasileiro e declarações de autoridades como o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Publicado em 11/08/2025
O dólar abriu a semana de 11 de agosto de 2025 em alta frente ao real, refletindo as tensões no mercado forex devido à tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, além das expectativas em torno do plano de contingência do governo brasileiro e declarações de autoridades como o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Este artigo, analisa a cotação do dólar hoje, os fatores que influenciam sua valorização, o impacto no mercado financeiro e estratégias para traders navegarem este cenário volátil, com base em dados atualizados e fontes confiáveis.
Às 10h05 de 11/08/2025, o dólar à vista registrava alta de 0,25%, cotado a R$ 5,450 na venda, conforme dados da B3. No mercado futuro, o contrato de dólar futuro (DOLc1) subia 0,29%, alcançando R$ 5,478. Na sessão anterior, sexta-feira (08/08/2025), o dólar à vista fechou com valorização de 0,2%, a R$ 5,4361, interrompendo uma sequência de quedas. Para o dólar turismo, utilizado em viagens internacionais, os valores médios às 17h de sexta-feira foram R$ 5,459 (compra) e R$ 5,639 (venda), com variações dependendo de taxas como IOF e localização das casas de câmbio.
O Banco Central do Brasil anunciou um leilão de até 35.000 contratos de swap cambial tradicional para rolagem do vencimento de 1º de setembro de 2025, visando estabilizar o mercado e conter oscilações bruscas na taxa de câmbio. Esta medida reflete a estratégia do BC para garantir liquidez e reduzir impactos da volatilidade no mercado forex.
A imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, iniciada em 06/08/2025, é o principal motor da alta do dólar. A medida, implementada pelo governo de Donald Trump, afeta cerca de 36% dos produtos exportados para os EUA, equivalente a 4% do total das exportações brasileiras ao país. Apesar de quase 700 produtos terem sido isentos, setores como agronegócio, aço e alumínio enfrentam desafios significativos, com pequenas e médias empresas relatando férias coletivas e paralisações devido à redução da demanda.
O mercado aguarda o plano de contingência do governo brasileiro, coordenado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin e pelo ministro Fernando Haddad, que deve ser apresentado até 12/08/2025. O pacote inclui linhas de crédito via FGO (Banco do Brasil) e FGE (BNDES), com taxas de juros uniformes, e diferimento de impostos federais por até 90 dias para aliviar o caixa das empresas. Condições como a manutenção de empregos serão exigidas para acesso aos benefícios. A expectativa de anúncios mantém os investidores cautelosos, contribuindo para a valorização do dólar.
As falas de Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, em palestra na ACSP (Associação Comercial de São Paulo), e de Fernando Haddad, em entrevista à GloboNews, estão no radar dos traders. Os investidores buscam sinais sobre a política monetária e as estratégias do governo para mitigar os impactos das tarifas. A agenda econômica leve desta segunda-feira amplifica a relevância dessas declarações, que podem influenciar a volatilidade do mercado financeiro.
Nos Estados Unidos, a expectativa de um corte de juros pelo Federal Reserve em setembro, com 86% de probabilidade para uma redução de 0,25 ponto percentual (taxa atual entre 4,25% e 4,5%), também impacta o dólar. A divulgação do CPI (índice de inflação ao consumidor) na terça-feira (12/08/2025) será crucial para confirmar essas apostas. Declarações de Michelle Bowman, dirigente do Fed, defendendo três cortes de juros em 2025, reforçam o otimismo do mercado.
Além disso, negociações comerciais entre EUA e outros países, como a possível prorrogação da trégua com a China, afetam o dólar globalmente. A ausência de avanços nas conversas entre Brasil e EUA, aliada à ameaça de novas sanções devido à prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, aliado de Trump, adiciona incertezas ao câmbio.
No Brasil, o Boletim Focus projeta a Selic em 15% até o final de 2025, com cortes de 2,5 p.p. em 2026 e 2 p.p. em 2027. A inflação (IPCA) está estimada em 5,07% para 2025, com dados a serem divulgados em 12/08/2025. Esses indicadores, combinados com a volatilidade do câmbio, reforçam a cautela dos investidores no mercado forex.
O Ibovespa, principal índice da B3, avançava 0,27% às 13h10, alcançando 136.291 pontos, apesar da pressão do tarifaço. A resiliência do índice reflete balanços corporativos positivos de empresas como Itaú e Banco do Brasil, que compensam as tensões comerciais. No entanto, setores expostos às exportações, como agronegócio e siderurgia, enfrentam desafios, com empresas menores sofrendo mais.
O dólar, por sua vez, mantém-se em trajetória de alta, com picos recentes de R$ 5,592 no início de agosto. A cotação atual (R$ 5,450) está abaixo do pico, mas a volatilidade persiste devido às incertezas sobre o plano de contingência e negociações diplomáticas.
Pequenas e médias empresas, especialmente no agronegócio, aço e alumínio, enfrentam dificuldades com a tarifa de 50%, que reduz a competitividade nos EUA. A possibilidade de redirecionar até 50% das exportações afetadas para outros mercados, segundo o Ministério da Fazenda, pode mitigar os impactos, mas exige adaptação rápida.
1. Gestão de Risco: Configure stop loss (ex.: R$ 5,45 no USD/BRL) e take profit para proteger o capital em um cenário de alta volatilidade.
2. Conta Demo: Utilize contas demo gratuitas em plataformas como MT4 ou MT5 para testar estratégias de trading sem risco, especialmente para pares como USD/BRL.
3. Acompanhe Indicadores: Monitore o calendário econômico para eventos como o CPI dos EUA e o IPCA brasileiro, que podem impactar o dólar.
4. Análise Técnica: Use indicadores de tendência (ex.: RSI, MACD) e gráficos de velas para identificar pontos de entrada e saída no mercado forex.
5. Verifique Fontes Confiáveis: Consulte o WikiFX SkyEye para acompanhar atualizações sobre corretoras e regulamentações, garantindo investimento inteligente.
6. Evite Decisões Impulsivas: A pressão das tarifas e incertezas políticas pode gerar pips e spreads voláteis; mantenha a disciplina para evitar perdas.
O mercado forex está sob forte influência das tensões comerciais entre Brasil e EUA, com o USD/BRL oscilando próximo a R$ 5,45. A Selic a 15% e a projeção de inflação (IPCA) em 5,07% indicam um ambiente de juros altos no Brasil, enquanto o Federal Reserve sinaliza cortes moderados. A combinação de tarifas dos EUA, incertezas diplomáticas e indicadores econômicos mantém a volatilidade elevada, exigindo cautela dos traders.
O Banco Central continua intervindo via swaps cambiais para estabilizar o real, mas a ausência de um acordo comercial com os EUA e a possibilidade de novas sanções mantêm o dólar pressionado. A reunião de Haddad com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, na quarta-feira (13/08/2025), pode abrir caminhos para ampliar a lista de isenções tarifárias, impactando o câmbio.
A cotação do dólar hoje, 11/08/2025, reflete um mercado forex sob pressão, com o USD/BRL a R$ 5,450 impulsionado pela tarifa de 50% dos EUA e a espera pelo plano de contingência do governo brasileiro. As falas de Galípolo e Haddad, aliadas aos indicadores econômicos (IPCA, CPI) e à política monetária do Federal Reserve, são cruciais para o comportamento do câmbio. Para traders, adotar gestão de risco, usar análise técnica e acompanhar fontes confiáveis como o WikiFX SkyEye é essencial para operar com segurança. A Plus500, uma corretora regulamentada por FCA, CySEC e ASIC, oferece ferramentas como stop loss e conta demo gratuita, ideais para navegar este cenário volátil. Mantenha-se informado e estratégico para aproveitar oportunidades globais no mercado financeiro.
Tags: Mercado Forex, Dólar, USD/BRL, Tarifas dos EUA, Plano de Contingência, Banco Central, Fernando Haddad, Gabriel Galípolo, Selic, IPCA, Federal Reserve, Volatilidade, Gestão de Risco, Análise Técnica, Stop Loss, Take Profit, Indicadores Econômicos, Corretora Regulamentada, WikiFX SkyEye, Investimento Inteligente, Negociação 24 Horas, Pares de Moedas
Isenção de responsabilidade:
Os pontos de vista expressos neste artigo representam a opinião pessoal do autor e não constituem conselhos de investimento da plataforma. A plataforma não garante a veracidade, completude ou actualidade da informação contida neste artigo e não é responsável por quaisquer perdas resultantes da utilização ou confiança na informação contida neste artigo.